quarta-feira, 30 de março de 2011
terça-feira, 29 de março de 2011
Se me coubesse a arte da paciência, buscaria, na beleza que é o cotidiano, poemas milhares, e os venderia alto, pois seriam reflexos transcendentais de muitíssimo valor. Mas a alma inquieta permanecerá aqui, sentada, com pensamentos mil e deixando-se perder em mínimos detalhes desnecessários. Se aquela criança ao menos soubesse que é mais leve que a pipa que empina...
terça-feira, 22 de março de 2011
Gostaria de alguém encontrar. Em algum lugar. Em lugar algum. Que valorize os detalhes do silêncio, mas que possua uma musicalidade própria, inerente, delicada. Que entenda sobre o tédio e sobre a importância de não se importar. Que penetre no olhar, na mente, na carne. Que me queira irremediavelmente conforme a proporção do meu sentimento. Digo do que é relativo. Apenas não quero que este vazio (tão meu) seja também seu.
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