A libélula observa a tudo, estagnada. Pensa na liberdade de um vôo contraído no espelho de si mesma. Pois o absurdo está em tudo ver, tudo sonhar e as nuvens em nada mudar.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
skip to main |
skip to sidebar
Seguidores
Arquivo do blog
-
▼
2011
(64)
-
▼
abril
(22)
- Uma face que amanhece junto a sua é apenas um segu...
- NOITE NUBLADA
- SÍTIO
- HojeTalvezQuem sabeDe alguma formaHojeSeráHoje.
- Quando a vi,Vi a mim:Um vazio de migalhas;Uma miga...
- É uma força que meus anos não tem.Os pássaros me a...
- Não sou ranzinza!Em minha cara,Tristezas...E uma l...
- DA POETICIDADE
- A LIBÉLULA
- OUTONO
- No sonho e no que a mim pertenceDito algum momento...
- ARRANHA-NUVEM
- Pensei. E em cada grama dos meus passos, a sorte s...
- Corte as palavras e resta uma culpa sonora, sobexp...
- Sonhei: isso não basta?
- Há, aqui, uma garota com olhares de mariposa: Desf...
- Na sala empoeirada, o amontoado de cadeiras.O sol ...
- MIRACULAR
- O apunhado de estrelas dos morros:Brilho de gente ...
- Nuvem. Pontos no céu.A criança colhe sonhos no ar....
- FELICIDADE...
- A SALAMANDRA
-
▼
abril
(22)
Quem sou eu
- Leo Maliszewski
- Estudante de letras da PUCRS (licenciatura inglês/português), 2º semestre, 20 anos, alguém...
Nenhum comentário:
Postar um comentário