segunda-feira, 4 de abril de 2011

Na sala empoeirada, o amontoado de cadeiras.
O sol que beira fraco entre entrelinhas.
E num sono repousado, os olhos que a brisa fita
Sonham com um céu de veludo,
Onde tudo se perde na delicadeza transcendental
De um poema de Quintana.

Um comentário:

  1. vi o recado no skoob e parei aqui por breve curiosidade certo de que me decepcionaria. bela surpresa, muito bons os poemas! parabéns.

    ResponderExcluir