Ah! Me vejo a andar na multidão
Como se dela não fizesse parte...
No profundo da solidão
Eu transformo tudo em arte!
Mas, nos passos que eles dão,
Vejo alguém que parte
Para se perder na imensidão
De um mundo roto à arte!
Lendo e relendo entrelinhas
Sem obter exatidão,
Reparo nas estrelinhas
Num céu de solidão;
Nessas tão novas linhas
Que compõem a multidão.
domingo, 14 de março de 2010
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