Esse sentimento estranho e repugnante
Que mantém os sonhos de mim afastados,
Parece crescer, então oscilante,
Diante dos meus tão poucos cuidados...
Mas o que há de se fazer quando errante,
A despejar sentimentos por si errados
Em tola mão, uma mão distante,
De meus dias não consolados...
Pois o esforço parece ser vão.
Os meus olhos quedam, calados,
E parecem alcançar a visão
De dias há muito vedados
Há quem, com o coração,
Achou que a vida eram agrados...
sábado, 13 de março de 2010
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